
22 de AGOSTO
Manter uma postura reativa às ameaças digitais não é mais suficiente, é preciso ter consciência de o quão preparada a sua empresa está para se antecipar aos riscos.
Por isso a cibersegurança proativa deve ser o pilar central de uma estratégia de defesa bem elaborada. E, para que essa proatividade seja eficaz, é preciso ter visibilidade total, dados concretos e um plano de ação contínuo.
Para anteder a sua empresa da maneira mais efetiva trabalhamos com o serviço de Cyber Risk Operation Center (CROC), um serviço especializado em Gestão do Ciclo de Vida do Risco Cibernético. O CROC não é apenas uma ferramenta de monitoramento, é a bússola estratégica que direciona sua segurança cibernética e tomada de decisão com base em fatos e dados.
O que é o CROC e como ele atua em prol da cibersegurança proativa?
O CROC é um serviço de consultoria e operação que integra uma plataforma avançada de gestão de riscos. Ele opera com base em padrões de segurança internacionalmente reconhecidos, como NIST 800-030, 800-060 e MITRE ATT&CK, garantindo uma abordagem rigorosa e alinhada às melhores práticas do mercado.
O serviço recebe informações de telemetria de todos os seus ativos digitais, criando um mapa em tempo real da sua superfície de ataque. Com isso, é possível identificar ameaças e vulnerabilidades, construir um plano de ação para que sua empresa se antecipe e previna um incidente cibernético.
Quais são os pilares da gestão do ciclo de vida do ciber risco?
A metodologia do CROC é construída sobre quatro pilares interconectados, que formam um ciclo contínuo de proteção e aprimoramento da segurança.
1. Inventário e valoração de ativos
O primeiro passo para proteger algo é saber o que você tem e qual é o seu valor. Muitas empresas operam com ativos digitais desconhecidos ou subestimados, não tendo toda a dimensão do que precisa ser protegido.
No CROC realizamos um mapeamento e uma classificação completos de todos os recursos críticos da organização. O que inclui servidores, dispositivos, aplicações, dados sensíveis e até mesmo ativos em nuvem. Ao valorar cada um desses recursos, é possível entender o que realmente precisa de atenção máxima e estabelecer prioridades.
2. Identificação de vulnerabilidades, ameaças e consequências
Com o inventário em mãos, parte-se para a fase de análise. Nessa etapa, é organizada uma visão clara dos potenciais riscos que podem comprometer a segurança.
Essa etapa vai além de apenas listar falhas, ela conecta as vulnerabilidades às ameaças reais e às suas potenciais consequências. Por exemplo, um software desatualizado (vulnerabilidade) pode ser explorado por um ataque de ransomware (ameaça) que pode levar à interrupção total das operações (consequência).
3. Avaliação, perfilamento e cálculo do ciber risco
Esta é a fase em que os dados brutos são transformados em inteligência acionável. Depois de identificar as ameaças, os impactos são mensurado, bem como a probabilidade de ocorrência de cada uma delas.
Com base em critérios como impacto financeiro, operacional e reputacional, é possível a priorizar as ações estratégicas. Ou seja, você não gasta tempo e recursos em problemas de baixo risco. O foco é direcionado para o que realmente importa. É a partir dessa análise que as defesas e controles são implementados, reduzindo de forma significativa a exposição da sua organização a falhas de segurança.
4. Mitigação do ciber risco
Este é o ponto em que a estratégia se transforma em ação. Com todas as informações disponíveis e organizadas em prioridades é possível adotar as medidas corretivas e preventivas necessárias para neutralizar as ameaças identificadas.
O mais importante é que este não é o fim do processo. A gestão do risco cibernético é um ciclo, não um evento único. Por isso, a avaliação dos riscos é contínua, garantindo que o processo não pare em uma solução e que seja adaptável às mudanças constantes no cenário de ameaças.
Esse acompanhamento e monitoramento asseguram que as estratégias implementadas sejam mais eficientes e adequadas às necessidades específicas.
Por que sua empresa precisa do CROC?
Em um mercado cada vez mais competitivo, as empresas que operam de forma proativa têm uma vantagem estratégica significativa. O CROC não é apenas um serviço de segurança; é um investimento na resiliência e na continuidade do seu negócio.
1. Transformação de custos em investimento
Quando se investe em cibersegurança de forma proativa, é possível evitar grandes prejuízos que um ataque pode causar. A quantificação do risco permite que a alta gestão entenda o retorno sobre o investimento em segurança, transformando a cibersegurança em um pilar estratégico de crescimento.
2. Decisões baseadas em dados
O CROC elimina a adivinhação. As decisões sobre onde e como alocar recursos de segurança são tomadas com base em dados concretos, perfis de risco e uma análise profunda, garantindo a máxima eficácia.
3. Conformidade e reputação
Em um cenário de regulamentações como a LGPD, o CROC ajuda a garantir a conformidade e, mais importante, constrói uma reputação de confiança junto a clientes e parceiros, demonstrando um compromisso sério com a proteção de dados.
4. Otimização de equipes e investimentos
Ao automatizar a coleta de dados e a priorização de riscos, o CROC libera sua equipe de segurança para focar em tarefas de maior valor estratégico, otimizando tanto o tempo quanto os investimentos em tecnologia.
O futuro da segurança da informação é proativo e o CROC é a sua ferramenta
A era de esperar pelo próximo ataque acabou. O serviço de Cyber Risk Operation Center (CROC) é a solução ideal para empresas que buscam uma abordagem inteligente e estratégica para a cibersegurança.
Ele permite que você não apenas proteja o patrimônio digital da sua empresa, mas também tome decisões mais assertivas e impulsione o crescimento do seu negócio com segurança e confiança.
Quer saber como o CROC pode transformar a sua estratégia de cibersegurança?
Entre em contato com nossa equipe comercial (54) 3027-0708.