Black Friday: como proteger seu e-commerce de fraudes

Por: Integrasul

Imagem de um notebook sobre uma mesa com o texto black friday escrito na tela e imagem de uma mão apontando para a tela

28 de NOVEMBRO

A Black Friday é um período muito aguardado no calendário de vendas. Com a perspectiva de aumento no faturamento e no ticket médio dos clientes, a movimentação financeira em plataformas digitais, e-commerces, aplicativos e sites é intensa. No entanto, onde há grande fluxo de dinheiro, há também uma concentração de ataques e golpes.

Em anos anteriores, vimos um aumento alarmante de bloqueios de golpes durante a Black Friday. Em meio a tanto frenesi de compras e a pressão por não perder vendas, a cibersegurança se torna um fator muito importante para se ter sucesso nas vendas.

Um ataque de ransomware ou uma fraude de alto volume podem não apenas derrubar os sistemas, mas também gerar prejuízos e a perda de confiança do cliente.

A sua infraestrutura precisa de uma proteção proativa. A atuação de defesa deve ser coordenada, abrangendo tanto a infraestrutura interna quanto a superfície de ataque externa.

Confira algumas estratégias essenciais e as frentes de defesa digital que podem ser aplicadas.
 

A urgência da cibersegurança na Black Friday

O ímpeto do consumidor em aproveitar ofertas e a pressa em comprar antes que o estoque acabe são o principal combustível para as armadilhas digitais. Os hackers exploram essa vulnerabilidade emocional, criando um cenário perigoso: milhões de pessoas com a atenção reduzida, prontas para comprar, e milhares de lojas com sistemas sob alta pressão.

Proteger o seu e-commerce exige uma visão que vai da proteção da marca na Deep Web até o reforço da infraestrutura interna.
 

Frente Externa: protegendo a marca e o cliente

A primeira linha de defesa contra fraudes se concentra em neutralizar as ameaças criadas pelos criminosos para enganar seus clientes e se passar pela sua marca.
 

1. Proteção contra fraudes digitais & takedown imediato

Fraudes digitais ocorrem quando criminosos se disfarçam de sua empresa: perfis falsos em redes sociais, páginas de phishing, domínios muito similares ao original e aplicativos falsos.
• O que fazer: adote soluções de monitoramento de fraudes digitais que identificam e alertam sobre essas ameaças em nome da sua empresa.
• Takedown automatizado: para garantir que a ameaça seja removida do ar no menor tempo possível, impedindo que a fraude ganhe tração.
• Fluxos automatizados 24x7: configure fluxos para que ameaças de alto risco sejam tratadas imediatamente.
 

2. Monitoramento da Deep & Dark Web

Os esquemas e as fraudes são orquestrados nos canais do cibercrime na Deep e Dark Web. É neste ambiente que ocorre a venda de credenciais, bases de dados e a exploração de vulnerabilidades.
• O que fazer: conte com um Monitoramento de Deep & Dark Web para estar sempre um passo à frente. Você pode interceptar conversas citando sua empresa e agir em tempo hábil.
• Alerta de anomalias: utilize alertas para ser notificado imediatamente caso a menção ao seu negócio aumente na Deep Web, sinalizando que você se tornou um alvo.
• Investigação prática: use a busca aberta nesses canais para aprofundar suas análises.
 

3. Monitoramento de dados expostos e vazados

Apenas uma credencial vazada de um cliente ou funcionário pode ser a origem de um ataque de ransomware ou de uma fraude de alto volume.
• O que fazer: utilize plataformas que identificam dados expostos, como credenciais vazadas, cartões de crédito e logins da sua área de compras, inclusive em logs de malware. Isso protege a empresa contra ataques, golpes de Engenharia Social e garante a conformidade com a LGPD.
 

Frente interna: reforçando a infraestrutura e os colaboradores

O aumento de tráfego nas lojas virtuais exige que a infraestrutura da empresa esteja preparada e que os colaboradores façam parte linha de defesa.
 

1. Blindagem da rede e dos sistemas

Testar e reforçar os ambientes previamente é fundamental.
• Testes prévios: realize pentests e utilize ferramentas específicas para rastrear ameaças internas.
• Mitigação de DDoS: tenha uma política de segurança e ferramentas eficazes para mitigar ataques de negação de serviços (DDoS), que visam derrubar seus sistemas e inviabilizar suas vendas.
 

2. Segurança de acesso e colaboradores

O elo mais fraco é sempre o humano. O foco na educação e no controle de acesso é inegociável.
• Educação continuada: eduque os colaboradores sobre phishing, ransomware e a importância da cibersegurança em lojas virtuais.
• Boas práticas de autenticação: adote senhas fortes e únicas para cada serviço. O mais importante: utilize um gerenciador de senhas e autenticação de múltiplos fatores para garantir uma camada de segurança adicional.
• Segmentação de redes (incluindo OT): adote uma estratégia de segmentação de redes eficaz. Em centros de distribuição e processos logísticos, os sistemas críticos de OT (Tecnologia Operacional/Automação) requerem a mesma atenção, evitando a propagação de problemas entre setores.

A Black Friday será um sucesso de vendas, mas também um teste para a cibersegurança da sua empresa. A chave para a tranquilidade está na atuação proativa e na visibilidade total.

Adotando as quatro frentes de defesa: proteção externa da marca, monitoramento da Deep Web, reforço interno da infraestrutura com IA e o engajamento dos colaboradores, você estará preparado para enfrentar os desafios de cibersegurança, garantir a satisfação dos clientes e colher os frutos de um dos períodos mais importantes do ano.

Conte conosco como parceiros estratégicos para transformar sua Black Friday em um case de sucesso e segurança. Fale com nossa equipe comercial e saiba mais: (54) 3027-0708.

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